Breve divagação sobre o propósito da vida
Nesta breve divagação sobre o propósito da vida, a ciência afirma que 1 ano para nós seres humanos, são 7 anos para um animal como cachorro ou gato. Mudanças celulares acontecem e horas e vírus se espalham por todo um corpo entre 6 a 12 horas.
A teoria da relatividade afirma que após o horizonte de eventos, o tempo passa tão devagar que basicamente para para quem está lá dentro (presumindo que não sejam sugados para dentro do buraco e obliterados)
A Bíblia diz que os deuses criaram a terra em 7 dias…
E SE, nós, seres humanos somos realmente pequenos organismos, como pequenas células, e somos observados com “microscópios” por seres muito maiores?
E SE nosso universo é realmente uma “esfera de vidro” criada como uma aventura cientifica, um tubo de ensaio para obtenção de resultados ainda não alcançados?
E SE vivemos realmente num MATRIX, em que nossos espíritos são projetos até esses corpos infinitesimalmente menores que nossos “reais personagens”, para que possamos vivenciar e experimentar o que é sermos tão pequenos, sem valor, e dispensáveis?
Quem é que tem medo, o espírito ou corpo físico que, quando encara a realidade de morrer e voltar ao pó, ao nada de onde veio, se agarra ao espirito de tal forma que se o espírito não estiver preparado acaba se desatinando e acaba por ficar totalmente confuso quando se desliga do corpo?
Espiritualismo diz que a alma não tem idade, talvez porque não sejamos capazes de contar com nossos anos humanos o tempo que o espirito é capaz de viver.
Talvez o corpo humano seja realmente um “carro” que o espirito dirige durante essa existência passageira e rápida, somente para saber como é a experiencia. Alguém pode dirigir o carro, mas isso não o transforma no objeto carro.
Talvez a filosofia vem tentando encontrar equilíbrio entre o invisível, observável e o almejado. A ciência se contentou em se manter no visível, observável e contabilizado. A ciência se orgulha do imperativo, do objetivo, provocando seu próprio colapso do observador.
A filosofia, desde Sócrates, permanece a mesma, como um caminho que abre os olhos daquele que contempla de forma a se DESPROGRAMAR dos dogmas e doutrinas impregnadas NESTE CORPO, NESTE MEIO, NESTE TUBO DE ENSAIO, como um verdadeiro teste de sobrevivência da alma!